14 Mar 2019 09:50
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<h1>Italianos Procuram Casamento Com Estrangeiros</h1>
<p>Sanaa se preparava para almoçar com a família quando eles chegaram em picapes brancas Toyota e Kia. → Como Conquistar Um Piá Apenas Por Mensagem (Em uma SEMANA) mulheres e crianças para um lado, homens pro outro. Foi a última vez que Sanaa viu teu pai e seu irmão de quinze anos. Sanaa, 21, e suas duas irmãs, Hanaa, 25, e Hadyia, 18, foram levadas do vilarejo de Kojo pra Mossul, cidade controlado do EI. Lá, ficaram presas em uma moradia com mais de 100 mulheres.</p>
<p>De vez em quando, os combatentes levavam uma das mulheres para uma sala e a estupravam. Sanaa, os olhos baixos. Sempre que milhões de pessoas se horrorizam com as cenas do piloto jordaniano queimado vivo e do jornalista japonês decapitado pelo EI, mais de 2.000 mulheres iraquianas continuam vivendo um pesadelo bem afastado das câmeras.</p>
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<p>Estas mulheres são mantidas há seis meses como escravas sexuais, "esposas" ou servas de integrantes do EI pela localidade de Mossul, no Iraque, e em Raqqa, na Síria —as duas "capitais" da facção terrorista. Elas executam fração da minoria religiosa yazidi e foram sequestradas em agosto na localidade de Sinjar, perto da Síria. A Folha falou com várias das poucas mulheres que conseguiram escapulir do Estado Islâmico e estão vivendo nos campos de refugiados em Khanke e Sharia, no norte do Iraque.</p>
<p>Diariamente, os "soldados" do EI vinham escolher e levar se bem que "suas" mulheres. As mais jovens e mais bonitas eram dadas de "presente" para os milicianos estrangeiros. As que sobravam eram "usadas" pelos soldados locais. Sanaa foi vendida com tuas duas irmãs e mais uma criança e levada para Raqqa, pela Síria. Lá, ela frequentemente era estuprada por combatentes estrangeiros do EI. Milhares de estrangeiros se uniram ao EI pela Síria e no Iraque.</p>
<p>O EI publicou um comunicado afirmando que as mulheres yazidis, ao contrário de judias e cristãs, que são das religiões de Abraão, poderiam ser escravizadas. Dabiq, revista da milícia terrorista. Os yazidis são considerados "adoradores do Diabo" pelos islamistas. “O Valor Do Amanhã”: Saiba Como Usar O Vídeo No Vestibular , psicólogo canadense da ONG Med East, que vem trabalhando com as mulheres yazidis, a violência dos milicianos do EI é assustadora. Khidher Domle, ativista yazidi e professor da Faculdade de Duhok, estima que 5.000 yazidis tenham sido sequestrados desde agosto pelo EI e 3.500 ainda estejam desaparecidos. Ele tem uma equipe que está tentando libertar mulheres escravizadas e dá aconselhamento psicológico e assistência médica para aquelas que escapam ou são resgatadas.</p>
<p>Das 279 mulheres que conseguiram fugir do EI, a maioria foi estuprada ou foi vítima de hostilidade física não sexual, diz Domle, no tempo em que olha pra uma mensagem no smartphone e sorri. Neste momento as moças são levadas pra campos de treinamento, onde aprendem a usar armas e são doutrinadas pela versão fundamentalista do islamismo que o EI prega.</p>
<p>Para Domle, o EI está enfraquecido depois dos ataques aéreos da coalizão internacional, contudo não vai libertar as reféns, vai usá-las como escudo humano. São yazidis, muçulmanos xiitas, shabaks, cristãos e bem como muçulmanos sunitas (mesmo ramo do EI) que não concordam com os métodos da facção radical. Segundo ele, o Exército iraquiano auxilia muito pouco, se bem que a maior parte dos refugiados venha de áreas ante a jurisdição dele, ou melhor, fora do Curdistão. E a socorro da coalizão internacional, que vem fazendo bombardeiros aéreos contra posições do EI, é insuficiente. As yazidis sequestradas que são capazes de retornar pra casa enfrentam mais um desafio: o preconceito. Viver Na Austrália: Como Adquirir Vistos /p>
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<p>Os yazidis são muito fechados, só casam entre si. Mulheres que desrespeitam a tradição algumas vezes são falecidas em "assassinatos por honra", apedrejadas. Diversas não podem idealizar a humilhação e se suicidam. Kazhal Sharif, 18, que ficou 3 meses com algumas 300 mulheres em um edifício em Mossul. Às vezes, ela lembra, traziam roupas de noiva e punham em crianças de dez anos, que levavam pra Síria para "casar".</p>